segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Ciências Naturais 8º ano

Terra: um planeta com vida

O nascimento da Terra

Simulador do Sistema Solar
http://www.solarsystemscope.com/sunaeon/


Vídeo sobre permeabilidade de sedimentos
https://www.youtube.com/watch?v=LiGR7g97Iso

Sistema Terra: da célula à biodiversidade

Simulador de microscopia
https://www.udel.edu/biology/ketcham/microscope/scope.html

Comparando tamanhos
http://www.cellsalive.com/howbig.htm

Modelos de células
http://www.cellsalive.com/cells/cell_model.htm

Puzzles de células
http://www.cellsalive.com/puzzles/index.htm

Células de plantas - bolbo de cebola

Células animais - Epitélio lingual

Protozoários encontrados numa infusão



Interações seres vivos-ambiente

Animação ecossistemas
http://www.wiley.com/college/test/0471787159/biology_basics/animations/ecosystems.swf

Vídeo interação de fatores bióticos e abióticos
http://www.youtube.com/watch?v=E1pp_7-yTN4

Animação - fatores abióticos e bióticos e interações entre seres vivos
http://www.biology.ualberta.ca/facilities/multimedia/uploads/alberta/Ecosystem.swf

Temperatura e frequência cardíaca
http://www.netxplica.com/verifica.o.que.sabes/8.temperatura.iguana.htm

Animais homeotérmicos e poiquilotérmicos
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/bio10/termorregulacao/10.BIO.lagarto.rato.htm

Influência da luz nas plantas
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/bio10/hormonas.vegetais/10.BIO.FH.floracao.0.htm


Exercício sobre funções desempenhadas pelos seres vivos nos ecossistemas
http://www.gould.edu.au/foodwebs/africa.htm

Interações intraespecíficas

Competição intraespecífica (in: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAffG0AJ/prova-6-ano)



Interações interespecíficas

Vídeos de Simbiose, mutualismo e comensalismo

http://www.youtube.com/watch?v=zSmL2F1t81Q

http://www.youtube.com/watch?v=Qqa0OPbdvjw

Comensalismo - rémora e tubarão (in: http://www.communisensu.com/marketingcomunicacion/trendjacking-y-newsjacking-o-como-subirse-a-la-ola-de-la-actualidad/)

Es el tiburón quién hace el esfuerzo de nadar y la rémora quien se adhiere al tiburón y se deja llevar.

Mutualismo - raízes de leguminosas e bactérias Rhizobium  (in: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=1530)
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/aulas/1530/imagens/rhizobium-nodule-1.jpg

Mutualismo - o caranguejo paguro vive dentro da concha de um búzio, este, apresenta uma anémona preso na sua concha. (in: http://www.mundoeducacao.com/biologia/protocooperacao.htm)
Protocooperação

Mutualismo - aves comem os restos alimentares do crocodilo


Ectoparasitismo - o piolho (ectoparasita) se alimenta do ser humano (hospedeiro) (in:http://www.brasilescola.com/biologia/amensalismo-e-parasitismo.htm)

Documentário em vídeo de predação: 
https://www.youtube.com/watch?v=s7AbEHb0YSQ

Documentário em vídeo de parasitismo (planta cuscuta): 
https://www.youtube.com/watch?v=hiMm3Utqb_g


Equilíbrio populacional
http://www.bbc.co.uk/schools/gcsebitesize/science/edexcel_pre_2011/environment/populationsandpyramidsrev5.shtml

Linces / coelhos
http://www.eduweb.com/portfolio/studyworks/predators8a.html

Cadeia alimentar
(in:http://www.mundoeducacao.com/biologia/cadeia-alimentar.htm)


Vídeo sobre cadeias alimentares
https://www.youtube.com/watch?v=FDnZCxDfsOQ


Teia alimentar (in:http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/cadeias.teias.alimentares.htm

Exercício netxplica de teias alimentares
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/cadeias.teias.alimentares.htm

Documentário - A Biodiversidade na Floresta Tropical
https://www.youtube.com/watch?v=zFYPlnmoAa0

Vídeo sobre decompositores
http://www.pbslearningmedia.org/resource/tdc02.sci.life.oate.decompose/decomposers/

Sucessão ecológica
Simulador de:
- sucessão primária - ilha vulcânica
- sucessão secundária - após um incêndio numa floresta



Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas

CATÁSTROFES NATURAIS - notícia sic

Medidas de prevenção e proteção para sismos
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/asia/japan/9122985/Japan-unveils-airbag-earthquake-protection-for-the-home.html

Medidas de prevenção e proteção para vulcões

Tempestades

Efeito de estufa
http://www.bbc.co.uk/portuguese/especial/1126_clima/page2.shtml
http://environment.nationalgeographic.com/environment/global-warming/gw-overview-interactive/
http://www.outdoors.org/conservation/mountainwatch/upload/greenhouse.swf

Simulador de efeito de estufa
http://phet.colorado.edu/en/simulation/greenhouse

Importância da camada de ozono

Causas e consequências da poluição aquática
http://galileu.globo.com/flash/ambiente.swf?size=1&format=xml

Bioacumulação e Bioampliação
Animação
http://www.sciencelearn.org.nz/Contexts/Toxins/Sci-Media/Animations-and-Interactives/Bioaccumulation-in-the-sea


Recursos naturais

Os recursos naturais são elementos da Natureza (energia ou matéria) úteis para o Homem, que podem ser:

Renováveis

Exemplos: água e energia do sol e do vento.

- Não renováveis

Exemplos: carvão, petróleo e minérios.

Vídeo sobre o consumo humano
http://www.atitudessustentaveis.com.br/artigos/animacao-chama-atencao-ao-consumo-desenfreado-da-humanidade/


Para fazer um computador de 17 polegadas quantos recursos gastamos?

De acordo com um estudo divulgado pela Universidade das Nações Unidas, para a montagem de um desktop de 17 polegadas são usados cerca de 1.800 quilos de componentes. Somente de combustíveis fósseis são gastos 240 quilos, 22 quilos de produtos químicos e 1.500 quilos de água. 
Mas não é só na composição e fabricação das máquinas que os números assustam. 

Com a redução do preço de venda dos PC e o crescimento das vendas desses equipamentos, a quantidade de lixo eletrónico no mundo (conhecido como e-waste) já chegou à casa de 50 milhões de toneladas, representando 5% de todo o lixo produzido pela humanidade. 

Para se ter uma ideia, se colocássemos todo esse lixo em carruagens de comboio, a locomotiva do lixo seria capaz de dar a volta ao mundo. 

E, para agravar ainda mais o problema, essas carruagens seriam tóxicas. Entre as substâncias usadas para o fabrico de equipamentos eletrónicos figuram o mercúrio, o arsénio e  o chumbo que, quando em contacto com os seres humanos, podem causar diversos danos à saúde (Confira a tabela seguinte).

DO QUE É FEITO UM PC
25% de sílica
23% de plástico
20% de ferro
14% de alumínio
7% de cobre
6% de chumbo

Adaptado de: http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2008/02/26/ult4213u358.jhtm, em maio de 2015

Tipos de recursos - conteúdo

Recursos geológicos

Exercício
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/geo11/recursos.geologicos/11.GEO.recursos.geologicos.htm

Recursos pedológicos

Solos, com todos os seus elementos naturais


Recursos hídricos

Exercício de consumo de água doce
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/cn8/8.consumo.agua.doce.htm

Onde gastamos a água interativo
http://everylastdrop.co.uk/


Recursos biológicos

Exercício
http://www.netxplica.com/verifica.o.que.sabes/8.preservacao.pescado.htm

Recursos climáticos
Combinação dos elementos do clima, tais como, a temperatura, a água, o vento, a radiação solar...

Recursos energéticos e recursos não energéticos

Exemplos de recursos energéticos


Exercício
(Gráfico retirado de:http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/geo11/recursos.geologicos/11.GEO.recursos.energeticos.combustiveis.fosseis.htm)

Vídeo animado sobre recursos energéticos

Recursos renováveis e recursos não renováveis

Exemplos de recursos energéticos renováveis

Animação sobre a energia hidroelétrica

Animação sobre a energia das ondas
https://www.youtube.com/watch?v=gcStpg3i5V8

Animação sobre energia geotérmica
https://www.youtube.com/watch?v=BHSNBzHCvMI

Vídeo sobre o uso sustentável dos recursos
https://www.youtube.com/watch?v=9kFUrGFn7_k

Animação de recursos renováveis


Gestão sustentável dos recursos
https://www.youtube.com/watch?v=lYScg5X05A8

Resíduos sólidos urbanos - RSU
https://www.youtube.com/watch?v=xWO20r3DnSw

Funcionamento de um aterro sanitário

Compostagem

Funcionamento de uma ETAR
http://www.youtube.com/watch?v=vjZVCsHEKRY






Geologia 1 - Terra, um planeta muito especial

Composição do Sistema Solar
Simulador - http://www.sunaeon.com/#/solarsystem/

Questionário:  http://www.anossaescola.com/idanha/ficheiros/recursos/astronomia%20quiz.htm

Simulador - http://www.forgefx.com/casestudies/prenticehall/ph/solar_system/solarsystem.htm

Planetas clássicos
A definição de "planeta" tem sido nos últimos anos um assunto de intenso debate.
Depois de 1992 e da descoberta de uma grande quantidade de pequenos mundos além da órbita de Neptuno, o tamanho da amostra aumentou de nove planetas para pelo menos várias dúzias.
A questão de uma definição clara de "planeta" chegou a um ponto crucial em 2005 com a descoberta do objeto transneptuniano 2003 UB313 (Éris), um corpo maior do que o menor planeta até então: Plutão. Em resposta, a União Astronómica Internacional, que é reconhecida internacionalmente por astrónomos como o corpo responsável para solucionar assuntos de nomenclatura astronómica, decidiu que:
  • um planeta é um corpo que orbita uma estrela;
  • um planeta é suficientemente grande para que a sua própria gravidade o deixe com forma redonda;
  • um planeta tem de possuir a sua órbita limpa de objetos menores.

 Planeta anão
Um planeta anão é um corpo celeste muito semelhante a um planeta (porém de menor tamanho), orbita em volta do Sol e possui gravidade suficiente para assumir uma forma com equilíbrio hidrostático (aproximadamente esférica), porém não possui uma órbita desimpedida.
Exercício - http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/geo10/10.GEO.planetas.teluricos.gigantes.htm

Pequenos corpos do sistema solar
- Asteroides

"Cinturão de asteroides" ou ainda "Cintura interna de asteroides" é uma região do Sistema Solar compreendida aproximadamente entre as órbitas de Marte e Júpiter. Alberga múltiplos objetos irregulares denominados asteroides.
- Cometa

É um corpo menor do sistema solar que apresenta uma órbita muito excêntrica em torno do Sol.
Quando se aproxima do Sol, um cometa passa a exibir uma atmosfera difusa, denominada cabeleira e uma cauda, ambas causadas pelos efeitos da radiação solar sobre o núcleo do cometa.
Os núcleos dos cometas são compostos de gelo, poeiras e pequenos fragmentos rochosos de tamanho variado.

- Meteoritos
São fragmentos de materiais que vagueiam pelo espaço e que, segundo a International Meteor Organization (Organização Internacional de Meteoros), possuem dimensões significativamente menores que um asteroide e significativamente maiores que um átomo ou molécula.
Os meteoroides derivam de corpos celestes como cometas e asteroides e podem ter origem:
- em ejeções de cometas que se encontram em aproximação ao sol;
- na colisão entre dois asteroides;
- em fragmentos resultantes da formação do sistema solar.
Ao entrar em contato com a atmosfera de um planeta, um meteoroide dá origem a um meteoro.
Os meteoroides que atingem a superfície da Terra são denominados meteoritos.
Tipos de Meteoritos

Aerolitos (pétreos)
    Condritos (85,7%)
- Ordinários
- Carbonáceos
    Acondritos (7.1%)
Siderólitos (metálicos- pétreos) (1.5%)
Sideritos (metálicos) (5.7%)
Vídeos
http://www.youtube.com/watch?v=AkRG-h8rENE
http://www.youtube.com/watch?v=MWJChKYtAOI
http://www.youtube.com/watch?v=iQ2w6icen9U

Provável origem do Sol e dos planetas
No Universo conhecido, há muitas nuvens de gases e poeiras – nebulosas – que podem dar origem a sistemas solares.
Em princípio, nessas nuvens há duas forças opostas que se equilibram: a gravidade, que tende a contraí-las, e a pressão térmica, que tende a expandi-las.
Quando as nebulosas são perturbadas por algum tipo de choque começam a contrair-se. Para que essa contração venha a dar origem a um sistema planetário, há algumas condições que se têm de cumprir:
- A nuvem tem que ter massa suficiente, ser densa, relativamente fria, e tem que estar animada de algum movimento inicial de modo a que a contração gravitacional seja acelerada num movimento de rotação (da mesma forma que um patinador acelera a velocidade das piruetas aproximando os braços do corpo).
Vídeo
http://www.youtube.com/watch?v=4iCuHjvehvU

Simulação formação do sistema solar
http://www.youtube.com/watch?v=3YmeajE-TT8&feature=related

National Geographic traduzido para espanhol
http://www.youtube.com/watch?v=IR_daID5shc&feature=related

Teoria nebular

- No Universo havia uma nébula constituída por gases e poeiras que originou o sistema solar;

- A contração da nébula foi provocada pela existência de forças de atração gravítica no seu interior;

- A contração da nébula foi a responsável pelo aumento da velocidade desta;

-Ao arrefecer, a nébula adquiriu uma forma de disco aplanado, cujo o centro é definido por proto-sol;

 
-O arrefecimento do disco provocou a condensação dos materiais da nébula em pequenos grãos;
-Se estes materiais se encontrarem depositados no interior do disco, a sua velocidade de arrefecimento é menor, mantendo-se a uma maior temperatura do que aqueles que se situam na periferia da nébula. Se se encontrarem numa zona mais externa da nébula por estarem contacto com o Universo, que se encontra a baixa temperatura, arrefecem mais rapidamente;
- A atração gravítica continuou a verificar-se no interior do disco nebular, originando o choque entre os pequenos grãos sólidos anteriormente formados;

- A acreção obteve como resultado final a formação de protoplanetas;

- A formação dos planetas deve-se ao facto da acreção gravítica continuar a verificar-se à posterior diferenciação dos materiais sujeitos a acreção.
 
Exercício
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/geo10/10.GEO.teoria.nebular.htm

Factos coerentes com a teoria nebular
  • Os planetas mais próximos do Sol são essencialmente constituídos por materiais mais densos e com pontos de fusão mais altos (silicatos, ferro e níquel), enquanto os mais afastados são ricos em elementos gasosos (hidrogénio e hélio) esta constatação é coerente com a ideia de que terá havido maior condensação de elementos pouco voláteis em regiões com temperaturas elevadas mais próximas do Sol, e aí mantidas pela atração gravítica; e de elementos muito voláteis em regiões mais afastadas, mais frias e de menor interação gravítica com o Sol.
  • Todos os planetas realizam movimentos orbitais, translações, regulares, com a mesma direção e quase complanares (realizadas no mesmo plano), o que apoia a ideia de achatamento da nebulosa inicial com uma rotação em torno de um eixo onde se situaria o proto-Sol.
  • A datação de vários materiais do Sistema Solar aponta para a mesma idade da Terra e dos restantes corpos do Sistema Solar. Tal observação dá consistência à ideia de um processo de formação simultâneo.
  • A existência de meteoritos, das cinturas de asteroides interna e externa, asteroides e cometas, bem como a observação de crateras de impacto em Mercúrio, na Lua, em Marte e até na própria Terra, permite considerar razoável o processo de acreção.

Factos não clarificados pela teoria nebular
  • A baixa velocidade do Sol.

Vídeo Big Bang e Nascimento da Terra
 http://www.youtube.com/watch?v=Tz8ithgTBj4&feature=related

A Terra - acreção e diferenciação
A Terra formou-se há cerca de 4600 M.a., por um processo que se pensa semelhante ao dos meteoritos , envolvendo um processo de acreção seguido de diferenciação. 

A Terra e os outros planetas telúricos
Manifestação da atividade geológica

Exercício
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/geo10/10.GEO.actividade.geologica.planetas.teluricos.htm

Vídeo Missão a Marte
http://www.youtube.com/watch?v=zMl6YW1wen0


Sistema Terra - Lua

Vídeo Apollo 
http://www.youtube.com/watch?v=iSPQTfp5vJE

Caracterização da superfície lunar
A superfície da Lua possui várias crateras de impacto.
Apresenta uma grande quantidade de sedimentos finos, produto de inúmeros impactos de meteoritos, chamados de rególito lunar.
Na superfície da Lua existe um grande contraste entre as zonas claras (continentes lunares) e escuras (mares lunares).
Mares lunares 
- são planos, por isso da Terra parecem estar cobertos por água;
- são escuros, formados essencialmente por basalto, refletindo pouco a luz;
- cobrem cerca de 16% da superfície lunar;
- formadas por lavas com origem nos impactos de meteoritos.
Continentes lunares
- São escarpados (terras altas da Lua);
- ocupam a maior parte da superfície lunar
- constituídos essencialmente por feldspatos, por isso são claros;
- refletem muito a luz solar, cerca de 18%;
- apresentam um maior número de crateras de impacto.
 
A Terra, um planeta a proteger
Caracterização dos continentes e dos fundos oceânicos
Áreas continentais - representam 36% da superfície da Terra e têm uma espessura que varia entre os aproximadamente 20 e 70 Km.
São constituídas por:
            Escudos ou Cratões
                Que são zonas continentais estáveis, segundo alguns autores, os cratões são vestígios do continente único inicial, a Pangeia, que depois se dividiu em dois grandes continentes (Laurásia e Gondwana).
                São constituídos por crosta continental intensamente erodida e localizam-se sempre dentro uma mesma placa.
                São formados por rochas sedimentares e magmáticas muito deformadas e metamorfizadas.
                São considerados as raízes de montanhas antigas.
            Plataformas estáveis
               Correspondem às zonas dos escudos que não afloram.
               Estão cobertas por sedimentos de origem marinha. Nestas zonas podem-se encontrar estratos que não perderam a horizontalidade.
            Cinturas orogénicas recentes
              São enormes cadeias montanhosas alongadas, resultantes de colisões entre placas continentais.
Áreas oceânicas - Graças à existência de navios dotados de sonar (sondas) foi possível cartografar os fundos dos oceanos, sendo eles constituídos por:
        Plataforma continental - Apesar de ainda fazer parte da crosta continental, é uma zona que se encontra submersa, podendo atingir 200m de profundidade.
        Talude continental - Corresponde à porção dos fundos marinhos com declive muito pronunciado que fica entre a plataforma continental e as planícies abissais.
 
        Planícies abissais - São áreas mais extensas dos fundos oceânicos, com uma topografia suave a plana, que pode variar entre os 2000 e 6000m de profundidade.
                                        - Estas regiões são muitas vezes atravessadas pelas dorsais oceânica.
                                        - Nas planícies abissais surgem zonas muito profundas, as fossas abissais.
        
Dorsais oceânicas - São grandes cadeias de montanhas submersas no oceano, que se originam da divergência (do afastamento) das placas tectónicas.
                                        - O afastamento das placas tectónicas ocorre devido  às correntes de convexão no manto, que dão origem a riftes. As dorsais submarinas dos oceanos estão conectadas, formando a maior cadeia de montanhas do mundo, com cerca de 65 000 km de extensão.
Exercícios
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/geo10/face.terra/10.GEO.continentes.htm
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/geo10/face.terra/10.GEO.fundos.oceanicos.1.htm
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/geo10/face.terra/10.GEO.fundos.oceanicos.4.htm

Vídeos
Como se formam as montanhas -  http://www.youtube.com/watch?v=ngV66m00UvU&feature=related
Formação dos Himalaias - http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=i1tNHYX4R2o
Tectónica - http://www.youtube.com/watch?v=ZLJLFYXp-0Q&NR=1
Formação da crosta terrestre, NG - http://www.youtube.com/watch?v=QDqskltCixA&feature=related

Intervenções do Homem nos subsistemas terrestres
No aquífero a seguir representado observa-se a separação da água doce (menos densa)  e da água salgada (mais densa).
Figura de esporões na costa portuguesa de Espinho retirada de http://www.aprh.pt/rgci/glossario/esporao.HTML
                
 Gibraltar

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Geo II - Recurso geológicos

Exploração sustentada dos recursos geológicos

Recursos renováveis e não renováveis

Exercício
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/geo11/recursos.geologicos/11.GEO.recursos.geologicos.htm


Combustíveis fósseis

http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/geo11/recursos.geologicos/11.GEO.recursos.energeticos.combustiveis.fosseis.htm

http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/geo11/recursos.geologicos/11.GEO.recursos.energeticos.combustiveis.fosseis.htm

Energia nuclear

http://www.netxplica.com/verifica.o.que.sabes/8.recursos.energeticos.htm

http://www.dynamicscience.com.au/tester/solutions/chemistry/energy/electricalenergy.htm

Energia geotérmica

http://vimeo.com/20875778

Energia eólica

Como funciona

https://www.youtube.com/watch?v=sLXZkn2W-lk

https://www.youtube.com/watch?v=eXejxcW-XGo

Energia hídrica

Recursos minerais

Eletricidade e energia interativo
http://interactivesites.weebly.com/electricity-and-energy.html


Reservatórios de água subterrânea - aquíferos

Aquífero livre e confinado

Tipos de aquíferos
(imagem de http://www.abas.org/educacao.php)

A extração de água de um poço ou de um furo forma, em profundidade, um cone de depressão.
Em zonas costeiras a extração excessiva de água pode levar à contaminação dos aquíferos com água salgada.

(imagem de http://www.dicionario.pro.br/index.php/Cone_de_depress%C3%A3o)
Exercício netxplica
(imagem de http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/geo11/recursos.geologicos/11.GEO.aquiferos.4.htm)
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/geo11/recursos.geologicos/11.GEO.aquiferos.4.htm

Uma camada de água salobra entre a água salgada e a água doce, não permite que as duas se misturem.
Na figura em baixo:
o corante amarelo representa a água doce, menos densa, localizada à superfície;
o corante azul representa a água salgada, mais densa, localizada em profundidade.


Exercícios
Exame Nacional BG 2008, 1ªF


O ouro é um metal precioso que, em estado nativo, ocorre em pequenas concentrações, na crosta terrestre. Reage com fluidos circulantes e pode aparecer em filões associado a diferentes rochas como, por exemplo, gnaisse ou granito. A alteração das rochas onde estes depósitos de ouro se encontram pode permitir o seu transporte por diferentes agentes.
Em meados do século XIX, os exploradores deste minério acorriam com frequência a zonas onde a sua deposição é maior. Utilizavam bateias (bacia em forma de calote esférica), que permitiam a separação, por gravidade, das preciosas pepitas que se depositavam no fundo. Quando o ouro era recuperado do fundo dos rios, vinha acompanhado de areias, siltes e argilas. Por vezes, as pepitas de ouro encontravam-se agregadas a fragmentos rochosos, utilizando-se mercúrio para a sua extracção
  

1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes, referentes à exploração de ouro em ambiente fluvial.



(A) As partículas de ouro de dimensões muito reduzidas (coloidais) são transportadas em suspensão, à mesma velocidade da água.

(B) Nas bateias, a reduzida densidade do ouro facilita a sua separação dos restantes detritos.

(C) As pepitas de ouro, transportadas ao longo de um rio, depositam-se quando a corrente perde energia.

(D) Os depósitos fluviais de onde se extrai o ouro são constituídos por rochas sedimentares quimiogénicas.

(E) Na alteração das rochas que contêm ouro ocorrem processos de meteorização física.

(F) A distância percorrida pelas pepitas de ouro depende da sua dimensão e da energia da corrente.

(G) As amostras de pepitas são tanto melhor calibradas quanto mais a jusante forem recolhidas.

(H) As pepitas de ouro de maiores dimensões são as que mais se afastam da jazida original.
  
2. Seleccione a alternativa que completa a frase seguinte, de modo a obter uma afirmação correcta.

A extracção de ouro realizada pelos exploradores do século XIX provocou…
(A) … impactes ambientais positivos, que ainda hoje se fazem sentir.

(B) … a corrida a este recurso, com o seu esgotamento no planeta.
(C) … alterações na granulometria dos detritos, a montante do rio.
(D) … a contaminação daquela região pelo mercúrio utilizado.



3. Seleccione a alternativa que completa a frase seguinte, de modo a obter uma afirmação correcta.

Uma jazida constitui uma reserva se o minério…


(A) … existir em baixa concentração.
(B) … apresentar viabilidade económica.
(C) … ocupar uma vasta área.
(D) … se encontrar a pequena profundidade.



4. Seleccione a alternativa que preenche os espaços na frase seguinte, de modo a obter uma afirmação correcta.


Uma intrusão magmática provoca metamorfismo ______, originando ______, a partir de argilito pré--existente.

(A) de contacto (…) corneana
(B) de contacto (…) quartzito
(C) regional (…) corneana
(D) regional (…) quartzito


5. Seleccione a alternativa que completa a frase seguinte, de modo a obter uma afirmação correcta.

A formação de gnaisse ocorre em ambientes onde o principal factor de metamorfismo é a…

(A) … temperatura elevada.
(B) … circulação de fluidos.
(C) … pressão não litostática.
(D) … pressão litostática.


As rochas como materiais de construção


Águas subterrâneas


Exercícios
Exame nacional de BG - época especial 2012

As termas do Carvalhal, situadas no concelho de Castro Daire, no distrito de Viseu, são  abastecidas por dois furos, um com 62 metros e outro com 86 metros de profundidade, apresentando respetivamente uma temperatura da água de 36 °C e de 42 °C. Uma nova captação, a uma profundidade na ordem dos 600 metros, permitiu um aumento da temperatura da água para cerca de 60 °C, perspetivando um aproveitamento geotérmico no aquecimento do balneário e das unidades hoteleiras.

Na região, predominam os granitos. Estes fazem parte de um afloramento ígneo que, em planta, apresenta forma circular, localizando-se as termas do Carvalhal na zona central. A envolver estas rochas, encontram-se maciços de rochas xistentas. Sobre o substrato granítico assentam, ao longo da linha de água, depósitos aluviais, que constituem solos essencialmente arenosos, com alguma matéria orgânica.






O maciço granítico é atravessado por uma grande falha principal vertical e por diversas falhas secundárias, apresentando fraturação de extensão quilométrica. Devido ao facto de o percurso do rio Paiva coincidir com a zona fraturada, esta serve como conduta, facilitando a infiltração da água e provocando a recarga do aquífero profundo.




A Figura 1 representa um esboço em corte do modelo hidrogeológico de água mineral das termas do Carvalhal, evidenciando a recarga a grandes profundidades.



Na resposta a cada um dos itens de 1. a 5., selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.
Escreva, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.


1. Relativamente ao valor médio crustal (1 ºC por cada 33 m de profundidade), as termas do Carvalhal apresentam um gradiente geotérmico mais

(A) baixo e um potencial de aproveitamento energético de alta entalpia.
(B) baixo e um potencial de aproveitamento energético de baixa entalpia.
(C) elevado e um potencial de aproveitamento energético de alta entalpia.
(D) elevado e um potencial de aproveitamento energético de baixa entalpia.



2. A localização das nascentes termais do Carvalhal está associada a
(A) vulcanismo residual recente.
(B) relevantes acidentes tectónicos.
(C) depósitos aluviais de superfície.
(D) ressurgência de águas magmáticas.

3. As águas das termas do Carvalhal provêm de um aquífero cuja zona de saturação ocorre em

(A) depósitos sedimentares orgânicos.
(B) depósitos fluviais arenosos.
(C) rochas plutónicas.
(D) rochas xistentas.

4. A existência do aquífero no maciço de Castro de Aire deve-se à presença de

(A) granitos inalterados que apresentam elevada permeabilidade.
(B) xistos inalterados que apresentam maior permeabilidade que os granitos.
(C) granitos fissurados que apresentam permeabilidade média.
(D) xistos fissurados que apresentam menor permeabilidade que os granitos.

5. Os granitos e os xistos são rochas, respetivamente,

(A) de textura agranular e de textura não foliada.
(B) de textura granular e de textura foliada.
(C) de textura agranular e de textura foliada.
(D) de textura granular e de textura não foliada.

6. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos que, no ciclo das rochas, podem conduzir à formação de uma rocha plutónica a partir de um afloramento rochoso.

Escreva, na folha de respostas, apenas a sequência de letras.


A. Litificação de sedimentos devido, entre outros fatores, ao aumento da pressão litostática.
B. Fusão dos minerais associada ao aumento da pressão e da temperatura.
C. Consolidação lenta do magma em profundidade por diminuição da temperatura.
D. Alteração da rocha devido à atuação dos agentes de geodinâmica externa.
E. Recristalização dos minerais associada à tensão tectónica.


7. Explique em que medida as fraturas do plutonito contribuem para a existência de nascentes de água com temperaturas superiores a 40 °C.



Aquíferos

Exercícios
Exame Nacional BG 2008 1ª Fase - Grupo I




6. As reservas subterrâneas de água formam-se, na crosta terrestre, em contextos geológicos de características bem definidas. O diagrama da Figura 1 representa um possível enquadramento geológico dessas reservas, numa região árida.

6.1. Seleccione a alternativa que completa a frase seguinte, de modo a obter uma afirmação correcta.
Os aquíferos 1 e 2, esquematizados na Figura 1, são...

(A) … livre e confinado, respectivamente.
(B) … confinado e livre, respectivamente.
(C) … ambos livres.
(D) … ambos confinados.

6.2. Seleccione a alternativa que preenche os espaços na frase seguinte, de modo a obter uma afirmação correta.









A rocha-armazém do aquífero 1 encontra-se deformada em ______, uma vez que a camada mais ______ ocupa o núcleo da dobra.







(A) sinclinal (…) velha
(B) sinclinal (…) nova
(C) anticlinal (…) velha
(D) anticlinal (…) nova

6.3. Seleccione a alternativa que preenche os espaços na frase seguinte, de modo a obter uma afirmação correta.

A falha esquematizada é ______, originando a ______ do tecto, em relação ao muro.

(A) normal (…) descida
(B) normal (…) subida
(C) inversa (…) subida
(D) inversa (…) descida



6.4. As afirmações seguintes dizem respeito à formação e à evolução dos oásis representados no diagrama da Figura 1.
Seleccione a alternativa que as avalia correctamente.


1. A existência de uma falha impediu o aparecimento de água à superfície.
2. Rochas quimiogénicas surgem, nos oásis, por evaporação excessiva de água.
3. A ascensão de água à superfície nos oásis resulta da elevada pressão hidrostática nos aquíferos.

(A) 2 e 3 são verdadeiras; 1 é falsa.
(B) 1 e 2 são verdadeiras; 3 é falsa.
(C) 3 é verdadeira; 1 e 2 são falsas.
(D) 1 é verdadeira; 2 e 3 são falsas.

6.5. Relacione as características geológicas da região com a formação e a manutenção dos aquíferos  representados no diagrama da Figura 1.





Exercícios
Exame Nacional BG F1 2012


GRUPO III

Hidrogeologia da serra da Estrela

Na serra da Estrela, as condições geológicas constituem uma parte fundamental do sistema hidrogeológico regional, uma vez que controlam os processos de infiltração e de recarga dos aquíferos, o tipo de meio de circulação da água (poroso vs. fissurado), os trajetos de fluxo subterrâneo e a hidrogeoquímica.
Na bacia do rio Zêzere a montante de Manteigas (BZMM), foram estabelecidas várias unidades hidrogeológicas. Nesta região, estão presentes três tipos de aquíferos inter-relacionados, que constam da Figura 3.

(i) Aquíferos superficiais, com circulação de águas subterrâneas normais, constituídos por depósitos de cobertura e por rochas graníticas mais intensamente meteorizadas e/ou tectonizadas sobre rochas graníticas menos meteorizadas e/ou tectonizadas.
(ii) Aquíferos intermédios, com circulação de águas subterrâneas normais, constituídos por rochas graníticas fissuradas.
(iii) Aquíferos profundos, com circulação de águas termominerais, constituídos por rochas graníticas fissuradas.
Segundo este modelo, o sistema hidrogeológico da BZMM pode ser dividido em dois subsistemas interligados: o das águas subterrâneas normais e o das águas termominerais. As primeiras são águas cuja temperatura de emergência se encontra diretamente condicionada pela temperatura do ar, com resíduo seco inferior a 60 mg L–1. As águas minerais são hipertérmicas (com temperatura

máxima registada de 46 °C), com resíduo seco inferior a 170 mg L–1 e com teor em sílica (SiO2) superior a 45 mg L–1.
Figura 3
Baseado em Espinha Marques, J., et al., «Modelação conceptual em Hidrogeologia: um caso de estudo no Parque Natural da Serra da Estrela», Geonovas, n.º 21, 2008

Na resposta a cada um dos itens de 1. a 5., selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.
Escreva, na folha de respostas, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

1. Os granitos da BZMM sofreram descompressão no processo que conduziu ao afloramento do maciço, formando-se diaclases que

(A) favorecem a resistência da rocha à erosão.
(B) aumentam a superfície de meteorização da rocha.
(C) dificultam a génese de depósitos de cobertura.
(D) diminuem a permeabilidade da rocha.

2. Do ponto de vista químico, as águas subterrâneas normais, consideradas neste estudo, distinguem-se das águas termominerais pelo facto de as primeiras apresentarem uma concentração de resíduo seco

(A) maior e um teor em sílica menor.
(B) maior e um teor em sílica maior.
(C) menor e um teor em sílica menor.
(D) menor e um teor em sílica maior.



3. Grande parte da zona não saturada do sistema hidrogeológico da BZMM, onde ocorre fluxo lateral, apresenta uma camada


(A) de reduzida permeabilidade sobrejacente a uma camada de rocha granítica muito fissurada.
(B) constituída por rocha granítica alterada sobrejacente a uma camada de permeabilidade reduzida.
(C) de elevada permeabilidade sobrejacente a uma camada de rocha sedimentar não consolidada.
(D) constituída por depósito sedimentar sobrejacente a uma camada de elevada permeabilidade.


4. Na BZMM, a recarga do aquífero termomineral é feita preferencialmente pela

(A) infiltração dos fluidos através das estruturas tectónicas regionais.
(B) infiltração dos fluidos através das rochas do aquífero superficial.
(C) circulação dos fluidos nos granitos fissurados do aquífero superficial.
(D) circulação dos fluidos nos granitos meteorizados da zona não saturada.


5. Nos aquíferos livres, em períodos de elevada precipitação, verifica-se


(A) uma diminuição da espessura da zona de aeração, sendo o nível freático mais superficial.
(B) um aumento da espessura da zona de aeração, sendo o nível freático menos superficial.
(C) uma diminuição da espessura da zona de saturação, sendo o nível freático mais superficial.
(D) um aumento da espessura da zona de saturação, sendo o nível freático menos superficial.

6. Faça corresponder cada uma das descrições de rochas da coluna A à respetiva designação, que consta da coluna B.
Escreva, na folha de respostas, apenas as letras e os números correspondentes.
Utilize cada letra e cada número apenas uma vez.



7. A água que circula para as zonas mais profundas do maciço granítico atinge o reservatório hidromineral da BZMM, situado a 3,1 km de profundidade. O tempo de residência dos fluidos no aquífero é bastante longo, havendo um desfasamento de 10 500 anos entre a infiltração nas áreas de recarga e a emergência nas Caldas de Manteigas.

Explique de que modo a profundidade do aquífero e o tempo de permanência dos fluidos no reservatório hidromineral contribuem para a mineralização das águas termominerais da serra da Estrela.