quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Gattaca (1997) Trailer

Se estás no 11º ano e gostas de genética, então aconselho a visualização deste filme.

The direct manipulation of human genes, or gene therapy, represents one of the major bioethical issues facing society as it heads into the twenty-first century. The 1997 sf film "GATTACA" projects, from today's limited use of gene therapy, a fictional world where genetic manipulation of humans is encouraged. Essentially, the filmmakers act as bioethicists, forecasting the consequences of unrestricted human-gene therapy. The construction of "GATTACA" as a bioethical text centers around three prominent issues: 1) genetic discrimination, 2) the cultural implications of predictive genetics, and 3) the loss of human diversity. The film is unique in that it does not fault the technology itself, but rather questions societal acceptance of an ideology that holds that humans are nothing more than the sum of their genes (genetic determinism). In the language of Bruno Latour, genetic determinism becomes a closed "black box" once it is taken for granted and accepted as accurate and useful. In essence, "GATTACA" is a film that tries to break open the black box that has been constructed by scientists who portray a world dominated by genes. The genetics-research community's negative reaction to "GATTACA" indicates the stake that human geneticists have in the depiction of their science in popular culture.

in:https://www.jstor.org/stable/4240876

segunda-feira, 9 de maio de 2022

Transporte em plantas - Xilema e Floema - Transpiração 3D Animation

Distribuição da matéria

Transporte nas plantas

Todas as plantas, desde as mais pequenas, às mais altas precisam de transportar substâncias.
Por exemplo, as raízes terão de captar água e sais minerais do solo e transportá-los para as folhas, que realizam a fotossíntese. Os compostos orgânicos produzidos nas folhas serão depois transportados para todas as partes da planta.
O movimento de água e de substâncias inorgânicas e orgânicas nas plantas é conhecido como translocação.


As plantas podem ser classificadas em:

- Não vasculares, quando não apresentam tecidos condutores especializados no transporte de substâncias.
Exemplo: musgos.
Vasculares, quando apresentam tecidos especializados (xilema floema) no transporte de substâncias.
Exemplo: pinheiro.



Tecidos de transporte nas plantas
Animação McGraw Hill -

Xilema

xilema é o tecido de transporte de seiva bruta, água e sais minerais, através do corpo das plantas.
É formado essencialmente por células mortas, os traqueídos e os elementos dos vasos.
A morte destas células deve-se ao facto de ficarem impregndas com lenhina, que dá resistência às parede celulares.
Estas células estão colocadas topo a topo e não possuem paredes transversais.

Floema


floema é o tecido de transporte de seiva elaborada, água e compostos orgânicos, através do corpo das plantas.
O floema é formado por células vivas, as células dos tubos crivosos e as células de companhia.


floema e o xilema percorrem todos os órgãos da planta: a raiz, o caule e a folha.

Estrutura de uma folha


epiderme das colhas possui uma cutícula que protege as folhas da desidratação.
mesófilo das folhas é constituído por parênquima clorofilino, que é um tecido vegetal especializado na fotossíntese.
Os feixes vasculares são duplos e colaterais, pois são formados por xilema e floema, e localizam-se nas nervuras das folhas.

 Na fotografia observam-se células de folhas da epiderme de coentros. Os estomas estão também bem visíveis na fotografia.


Estrutura das folhas -
 http://www.jsheducation.com/B21._Leaves_And_Photosynthesis.swf

Estrutura de um caule

No caule a epiderme, tal como na folha, é cutinizado para proteger a planta da desidratação.
Os feixes condutores são duplos e colaterais, estando no caso das dicotiledónias, o floema localizado na parte externa do caule.



Estrutura de uma raiz



epiderme das raízes possui células especializadas na absorção de água e sais minerais, os pêlos radiculares.
Os feixes condutores são simples e alternos.
Absorção de água e de solutos pela raiz

Os pêlos radiculares vão aumentar a eficiência na absorção de substâncias do solo, pois aumentam a área de absorção da raiz.


Animação McGraw Hill -
http://highered.mcgraw-hill.com/sites/9834092339/student_view0/chapter38/animation_-_mineral_uptake.html

Transporte no xilema


Hipótese da pressão radicular

Esta hipótese defende que existe uma pressão de água na raiz (pressão radicular) que provoca a ascensão da seiva bruta.
A pressão radicular pode ser observada através da exsudação (choro da videira) e da gutação.


Na extremidade das nervuras da folha do morangueiro observam-se gotas de água resultantes de uma pressão radicular elevada. Este processo denomina-se de GUTAÇÃO.


Ao cortar o caule de plantas de pequeno porte junto da raiz é possível observar a pressão radicular, a exsudação.



Limitações da hipótese da pressão radicular 

  • A pressão radicular não é suficiente para explicar a ascensão da água até ao topo de certas árvores (por exemplo em árvores de grande porte);
  • Algumas espécies de plantas que não apresentam pressão radicular.

Hipótese da tensão-coesão-adesão


Na hipótese da tensão-coesão-adesão referente à ascensão da seiva bruta intervêm diversos fatores:
- Transpiração que cria tensão foliar
- Coesão das moléculas de água
- Adesão das moléculas de água às paredes dos vasos xilémicos;
- Absorção de água pela raiz.


Vídeo - http://www.dnatube.com/video/1873/Cohesion-Transport-Theory

Controlo da transpiração


Laboratório virtual - http://www.mhhe.com/biosci/genbio/virtual_labs/BL_10/BL_10.HTML

Controlo da abertura e fecho dos estomas -
http://highered.mcgraw-hill.com/sites/0072919183/student_view0/chapter27/elearning.html

Transporte no floema

A utilização de afídeos (insetos que parasitam as plantas, sugando-lhes a seiva) pelos cientistas, permitiu-lhes descobrir a composição química da seiva elaborada.
A seiva elaborada flui com elevada pressão dentro dos vasos floémicos. Por isso, quando os afídeos se alimentam, a seiva entra pelo estilete e sai pelo ânus, permitindo assim a colheita da seiva elaborada.


Hipótese do fluxo de massa ou fluxo sob pressão


Animação de translocação - http://bcs.whfreeman.com/thelifewire/content/chp36/36020.HTML
                                                    - http://academic.kellogg.edu/herbrandsonc/bio111/animations/0032.swf

Exercícios
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/bio10/transporte.plantas.1/10.BIO.seivas.htm
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/bio10/transporte.plantas.1/10.BIO.vasos.htm
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/bio10/transporte.plantas.1/10.BIO.vasos.2.htm
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/bio10/transporte.plantas.2/10.BIO.pressao.radicular.falhas.htm
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/bio10/transporte.plantas.1/10.BIO.vasos.localizacao.htm
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/bio10/transporte.plantas.2/10.BIO.TCA.1.htm
http://www.netxplica.com/exercicios/bio10/10BIO4.fluxo.massa.htm
http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/bio10/transporte.plantas.2/10.BIO.fluxo.massa.2.htm
http://www.netxplica.com/exercicios/bio10/transporte.floema.experiencia.htm




Transporte nos animais


Os sistemas de transporte nos animais são fundamentais, pois as células precisam de receber continuamente oxigénio e nutrientes e, por outro lado, precisam de eliminar dióxido de carbono e resíduos orgânicos.


Os animais aquáticos muito simples, como corais, medusas e planárias, não possuem sistema de transporte. Mas, como são muito simples e de pequenas dimensões e como vivem dentro da água, conseguem trocar as substâncias diretamente com o meio.


Nos animais mais complexos existem dois tipos de sistemas de transporte: o sistema circulatório aberto e o sistema circulatório fechado.




Sistema circulatório aberto



O sangue não circula no organismo sempre dentro de vasos sanguíneos.
Os artrópodes (aracnídeos e insectos) possuem este tipo de sistema de transporte.


O coração destes animais tem normalmente forma tubular, atravessando toda a zona dorsal.


O sangue sai do coração e percorre o espaço extracelular (fora de vasos sanguíneos), as lacunas, por este motivo é costume chamar a este tipo de sangue, hemolinfa.


O sangue (hemolinfa) regressa depois ao coração, entrando pelos ostíolos.


O percurso do sangue das células de volta para o coração, faz-se de forma muito lenta.








 Sistema circulatório fechado




Os anelídeos possuem sistema circulatório fechado.


O seu sangue circula sempre dentro de vasos sanguíneos, atingindo por isso maior velocidade e maior eficácia do que no sistema circulatório aberto.
Na minhoca existem dois grandes vasos sanguíneos, um dorsal e um ventral, que percorrem todo o corpo da minhoca. Estes dois vasos encontram-se ligados por arcos aórticos.

Sistema circulatório nos vertebrados

Nos vertebrados o sistema circulatório é mais complexo e apresenta a seguinte constituição:
- o coração que é um órgão musculoso que bombeia o sangue através de artérias;
- as artérias que ramificam-se por todos o organismo e dividem-se em arteríolas e, estas em capilares;

- os capilares são vasos muito finos, formados apenas por uma camada de células, e apresentam um calibre muito reduzido, pelo que permitem a troca de substâncias entre as células e o sangue;
- os capilares reúnem-se em vénulas e estas em veias;
- as veias são responsáveis pelo transporte do sangue de volta para o coração.

Nos peixes a circulação é simples, pois o coração só é atravessado por sangue venoso.

Circulação dupla incompleta
Nos anfíbios a circulação é dupla, pois existe circulação pulmonar e circulação sistémica.
O coração dos anfíbios apresenta um coração com duas aurículas e apenas um ventrículo, permitindo assim que o sangue venoso e arterial se misturem. Deste modo, a circulação nestes animais é incompleta.

Nos répteis, tal como nos anfíbios, a circulação é dupla incompleta.
No entanto, verifica-se uma ligeira evolução no coração, pois existe um pequeno septo a separar os ventrículos.

Nestes animais a mistura de sangue arterial e venoso não é total, pois as aurículas esquerda e direita não se contraem ao mesmo tempo.

Circulação dupla completa
Este tipo de circulação está presente em aves e mamíferos.
Nestes animais com circulação dupla completa, o coração possui 4 cavidades (2 aurículas e 2 ventrículos), não havendo por isso mistura de sangue arterial com sangue venoso.
Este tipo de circulação sanguínea permite uma melhor eficácia no metabolismo celular dos animais que a possuem. Como não se observa mistura dos dois tipos de sangue, a quantidade de oxigénio levada às células é muito maior, pelo que este animais possuem níveis metabólicos elevados, contribuindo assim, para a manutenção da temperatura corporal constante (são animais homeotérmicos ou endotérmicos).

Animações: ttps://www.lcmrschooldistrict.com/roth/PowerPoint_Lectures/chapter36/videos_animations/circulatory_systems.HTML
                                   http://www.hhmi.org/biointeractive/circulatorium/frames.html
                                   http://www.mhhe.com/biosci/genbio/biolink/j_explorations/ch19expl.htm

Circulação pulmonar e sistémica: http://www.kscience.co.uk/animations/blood_system.swf

Animação cardíaca:
http://highered.mcgraw-hill.com/sites/0072495855/student_view0/chapter22/animation__the_cardiac_cycle__quiz_1_.html
 Formação da linfa


http://www.johnwiley.net.au/highered/interactions/media/Distribution/content/Distribution/lymph1a/frameset.htm

quinta-feira, 10 de março de 2022

Porque toda areia é igual?

The Amazing Life of Sand | Deep Look

Formação das rochas sedimentares

 Rochas Sedimentares


As rochas sedimentares ocupam 75% da superfície da Terra e apenas 5% do seu volume.

Formação das rochas sedimentares

Envolve essencialmente os seguintes processos:

  • A sedimentogénese - Meteorização, erosão e transporte.
  • A diagénese - Compactação, cimentação (e recristalização).

Meteorização

Quando as condições do ambiente físico-químico se alteram para uma determinada rocha, ou seja, quando ela migra para um ambiente diferente daquele que a originou, então encontra-se em desequilíbrio. Essa rocha sofrerá meteorização, originando novos minerais, minerais de neoformação. Estes minerais são mais estáveis para as novas condições de ambiente físico-químico em que a rocha se encontra.

Meteorização Física

Consiste na desagregação da rocha em fragmentos cada vez mais pequenos, que fazem aumentar a superfície de exposição da rocha aos vários agentes de meteorização.

Exemplos
  • variações da temperatura;
  • formação de cristais nos poros das rochas;
  • efeito do gelo;
  • ação dos seres vivos;
  • ação mecânica das ondas;
  • ação mecânica da água (chaminés de fada);
  • ação mecânica do vento (blocos pedunculados);
  • descompressão dos maciços rochosos.


Na imagem verificam-se diaclases na Serra d'Arga.
A rede de diaclases aumenta a superfície da rocha exposta aos agentes de meteorização e erosão.
Deste modo, os minerais do granito vão perdendo coesão e são removidos pelas águas de escorrência, verificando-se um fenómeno de arenização rápido.


Na fotografia, as raízes das plantas vão-se desenvolvendo nas fendas das rochas levando à sua desagregação.




Meteorização Química

Alteração química de certos minerais, que se transformam noutros mais estáveis nas novas condições ambientais, os minerais de neoformação.

Os principais agentes meteorização química são:
  • água, com diferentes substâncias dissolvidas (por exemplo CO2);
  • os gases atmosféricos (O2 e CO2);
  • as substâncias produzidas pelos seres vivos ( as fezes das aves);
  • clima que influencia a velocidade das reacções (por exemplo quanto mais quente e chuvosa for uma região, maior será a velocidade de meteorização).


Reações de dissolução

água possui um enorme poder de dissolução (é um solvente universal) devido à polaridade das suas moléculas.

A halite e o gesso são minerai solúveis na água.

Vídeo
http://www.youtube.com/watch?v=xdedxfhcpWo

Reações de carbonatação

A carbonatação corresponde à dissolução do calcário.

Apesar de muitos minerais não serem solúveis em água pura, o mesmo não se verifica quando ela se encontra acidificada devido ao CO2 atmosférico.

Deste modo, a água reage com o dióxido de carbono originando ácido carbónico.

As rochas carbonatadas contém calcite (carbonato de cálcio - CaCO3) que é insolúvel em água pura. Mas, se a água estiver ácida devido à presença de CO2, então os calcários são alterados.

A carbonatação (meteorização química dos calcários) é facilitada pelas redes de diáclases (fendas).

H2O + CO2     origina     H2CO3
CaCO3 + H2CO3    origina     Ca2+ + 2(HCO3)-

ião cálcio e o ião hidrogenocarbonato são removidos em solução, deixando apenas impurezas insolúveis. Estas impurezas são avermelhadas devido à presença de óxidos de ferro, e, permanecem no local, preenchendo bolsas e depressões, denominando-se terra rossa, como se vê na figura.


(Imagem em - http://athirstyspirit.com/2011/07/20/australias-most-famous-soil/)





 Reações de hidrólise

São reações de meteorização que também envolvem água acidificada.

feldspato altera-se através do contacto com água acidificada originando caulinite, que é um mineral de neoformação

Este processo denomina-se caulinização.

2 KALSi3O+ 2 H2CO+ H2O origina    AL2Si2O(OH)+ 4 SiO2  + K+ + 2 HCO3-

O ião H+ substitui o K+ na estrutura do feldspato.




Agentes de Erosão, Transporte e Sedimentação
  • Gravidade
  • Vento
  • Água no estado líquido
  • águas de escorrência - se a precipitação ou o degelo forem muito intensos e se o terreno tiver declive. Podem formar-se chaminés-de-fada.
  • rios;
  • mares. 
A erosão provocada pelas águas dos rios designa-se por erosão fluvial. 

Quanto maior for o caudal e a inclinação do rio, maior será o seu poder de erosão.



Junto à foz do rio Âncora o declive e a velocidade da corrente são menores, pelo que se inicia um ambiente propício à deposição de sedimentos.





  • Água no estado sólido - glaciares

"O presente é a chave do passado"

Esta afirmação resulta do princípio do atualismo do pai da Geologia, James Hutton.
Para reconstruir paleoambientes é fundamental recorrer aos fósseis que eventualmente se encontrem nos estratos.
Os fósseis são restos de seres vivos ou vestígios de atividades biológicas tais como, ovos e pegadas (estes vestígios são considerados icnofósseis) preservados nas rochas.

Processos de fossilização - http://www.fossilpark.org.za/pages/animations.html#fossilization
BBC processos de fossilização - http://www.bbc.co.uk/nature/fossils#p00ckk6p


Exame Nacional 2009 1ª Fase, Grupo I


Princípios da estratigrafia

Estratigrafia é um ramo da Geologia, que se dedica ao estudo dos estratos sedimentares, com o objetivo de explicar como, e em que condições, se formaram esses estratos.


Os princípios da estratigrafia permitem também determinar a ordem relativa de eventos passados, sem necessariamente determinar sua idade absoluta. Assim, através da datação relativa é possível comparar a rocha que se analisa com outras, fazendo um friso cronológico.

Apesar da datação relativa só determinar a ordem sequencial em que uma série de eventos ocorreu, não quando eles ocorreram, continua a ser uma técnica útil, especialmente em materiais geológicos onde há falta isótopos radioativos.


  • Princípio da Sobreposição - Numa sequência não deformada de rochas sedimentares, o estrato mais antigo é o que se situa inferiormente, sendo as camadas supra-adjacentes sucessivamente mais recentes.




Se os estratos aflorarem, então durante algum tempo poderá haver interrupção da sedimentação e ocorrer erosão, formando-se deste modo uma superfície de descontinuidade. Devido à erosão verifica-se a ausência de estratos, denominando-se por lacunas estratigráficas.

  • Princípio da continuidade lateral - Ocorrem quando a formação de camadas sedimentares apresentam grandes extensões. Assim sendo, é possível relacionar cronologicamente colunas estratigráficas de estratos idênticos em dois locais afastados, desde que as sequências de deposição sejam semelhantes.
  • Princípio da Identidade Paleontológica - Estratos com o mesmo conteúdo fossilífero apresentam a mesma identidade e tiveram a sua origem em ambientes semelhantes.


  •  Princípio da Interseção - Estruturas geológicas (como intrusões ígneas ou falhas) que intersetam estratos são mais recentes do que estes.

  • Princípio da Inclusão - Um fragmento incorporado num outro é mais antigo do que este.


Animação com os princípios da estratigrafia


http://www.wwnorton.com/college/geo/egeo2/content/animations/10_1.htm
http://www.fccj.info/gly1001/animations/Chapter11/RelativeDatingV2.html


Exercícios

1. Ordena cronologicamente, justificando com os princípios da estratigrafia.
 
2. Ordena cronologicamente, justificando com os princípios da estratigrafia.


3. Exercício de escolha múltipla em inglês:


Reconstituição de paleoambientes



www.ig.uit.no/webgeology/webgeology_files/portuguese/geol_time_pt.html

NETXPLICA
Exame Nacional, 2009 2ª Fase, Grupo I